
Criterios para guiar la creación de políticas públicas encaminadas hacia la construcción de una ciudad más humana
espaço de reflexão e debate sobre a mobilidade ciclável
O projecto de investigação que a Universidade de Aveiro se encontra a desenvolver para o município da Murtosa, no âmbito do projecto da Mobilidade Sustentável, baseou-se na leitura da documentação teórica existente sobre a matéria, na avaliação de boas práticas sobre documentos de orientação estratégica para a mobilidade ciclável a nível nacional e municipal e finalmente na análise e sistematização de um conjunto de iniciativas e projectos sobre diferentes dimensões da mobilidade ciclável.
Foi proposto um quadro de referência que tivesse em conta o seguinte conjunto de dimensões:
Nesta construção estão presentes os diferentes elementos estruturantes de uma política pública de mobilidade ciclável.
A dimensão material identificada na estruturação da rede de infra-estruturas de suporte à mobilidade ciclável, para a qual deverá ser organizado um conjunto de serviços de apoio: Estacionamento, equipamentos (espaços de descanso, pequenas unidades comerciais com serviço de casas de banho e chuveiro), oficinas (serviços de reparação) e segurança pública (serviços SOS).
A dimensão imaterial definida pelas actividades de animação (actividades de animação, marketing e informação), dinamização (educação e sensibilização) e de investigação e desenvolvimento (certificação, inovação no produto e eco-eficiência).
E finalmente, de uma forma transversal, a construção de mecanismos de operacionalização institucional do quadro de proposta de acção que se venham a desenvolver.
La Federación de Ciclistas Europeos es la federación madre de las asociaciones ciclistas nacionales en Europa, reforzadas por organizaciones similares en otras partes del mundo. En total 51 grupos miembros, que representan más de medio millón de ciudadanos europeos.Los miembros de la ECF reunidos en Berna reconocemos que el cambio climático global es una de las mayores amenazas para la civilización humana; nos hemos reunido para hacer pública la siguiente declaración:
Asamblea General Anual – Berna, 19 de Mayo de 2007
in http://www.opcaoturismo.com/noticia.php?id=6703
2007-06-25 09:02:47 Alentejo poderá ter 500 quilómetros de ecopistas
O Alentejo poderá vir a ter, até final de 2013, uma rede de ecopistas com um total de cerca de 500 quilómetros, resultante do aproveitamento de ramais férreos, estradas desactivadas e percursos rurais de ligação.
Promover e divulgar o Plano Nacional de Ecopistas (PNE) da REFER, com destaque para o Alentejo, e promover e divulgar o património edificado nas linhas ferroviárias desactivadas foram os principais objectivos do workshop "Plano de Ecopistas na Região do Alentejo - Mobilidade, Turismo e Desenvolvimento Sustentáveis e Valorização do Território" que aconteceu em Évora.
No workshop foi dado conta do Esquema Director de Corredores Verdes que a CCDRA quer implementar, durante o actual período de fundos comunitários (2007/2013), para criar uma rede de ecopistas, em via-férrea, antigas estradas e outros percursos de ligação.
Actualmente, no Alentejo, esse tipo de percursos não motorizados, onde se pode andar a pé, de bicicleta, em patins ou a cavalo, já está implementado em Évora, em cerca de 70 quilómetros. Neste município, encontram-se em utilização uma ecopista no antigo ramal ferroviário para Mora, que está feita até ao limite do concelho de Arraiolos, e percursos ambientais na Serra do Monfurado e entre as freguesias dos Canaviais e Bacelo. A par das vias-férreas desactivadas, foi revelado ainda que a antiga Estrada Nacional 18 (EN18), paralela ao IP-2, entre Évora a Beja, também poderá ser aproveitada como ecovia, permitindo ligar S. Manços (Évora) até Castro Verde (distrito de Beja).
Recorde-se que a rede nacional de ecopistas em vias-férreas desactivadas integra a Rede Verde Europeia para o Mediterrâneo Ocidental, em criação, para ligar o Sul de Portugal ao Sul de Itália. No caso português, dos 710 quilómetros de canais ferroviários desactivados elegíveis para o PNE, 58 quilómetros, em cinco zonas diferentes, são já utilizados como ecopistas e a REFER tem protocolos com municípios para o aproveitamento de um total de 449 quilómetros.